Liberta-te da comparação. Motiva-te!

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Quantas vezes já deste por ti a comparar-te com outra pessoa, seja a nível pessoal ou profissional?
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Quando inicias o processo de comparação com alguém, não estás a ferir mais ninguém a não ser a ti mesmo. Por vezes a comparação ao outro acontece, como forma da nossa mente nos dizer “olha lá, afinal não és assim tão mau” ou então “ele é melhor que tu”.
Tanto num caso como outro a comparação não irá fazer com que te sintas melhor. Muito pelo contrário.

Ao comparar com o outro, apenas estás a dar mais força à crença “não sou suficientemente bom”. Tudo o que és, fazes ou tens estará sempre dependente dessa comparação.

A comparação tem a sua origem no medo

No início da comparação está o medo. O medo de seres tu, de aparecer com os teus talentos e capacidades únicas. O medo de não seres aceite pelo que és, fazes ou tens. Essa comparação apenas dá mais força ao medo. Que usualmente leva sempre a estados de inveja. E quando entras nessa emoção de inveja, o que verdadeira estás a afirmar é “não existe suficiente para todos, por isso o que me resta é sentir inveja do outro”. Dando ainda mais ênfase ao “não sou suficientemente bom”.
Não fiques a pensar que nunca me comparei com outra pessoa, claro que sim! Faço parte do grupo Ser Humano. Mas também quero que saibas, que existe escolha. Podes escolher viver no medo – e o medo aparece de muitas formas (como referi a comparação é uma delas) – ou podes escolher amor. É esta tomada de consciência que te permite seres mais tu, vivendo os teus talentos de forma livre e leve.

A partir do momento em que te comparas perdes

Imagina duas maçãs. Vamos dar-lhes a cor verde. Ao olhar para elas, parecem iguais; mas quando comes uma e outra, notas que cada uma delas tem o seu sabor e a sua textura. Não consegues dizer qual a melhor, apenas sabes dizer que são diferentes.
Isto acontece, porque na verdade nenhuma maça é melhor que a outra, apenas sabem diferente. Esse sabor, aroma e textura das maças são o que as tornam únicas.

Connosco, seres humanos, acontece o mesmo. Ainda que todos tenhamos uma fisionomia idêntica, cada um de nós, dentro de si possui talentos únicos. Que não são melhores, nem piores que o outro.
Quando te comparas estás a negar quem és, tentando ser algo que não és. Gera insegurança, medo, angústia o que leva sempre a baixa auto estima e falta de confiança.

Descobre os teus modelo de motivação
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Como referi anteriormente a comparação vem do medo. E com ela vem a necessidade de “eu vou fazer isto ou ter aquilo, apenas e simplesmente para confirmar que eu consigo”.
E claro que consegues! Mas quando a tua motivação em atingir algo vem da comparação, ao atingires o que desejas, vais continuar a sentir o vazio. Então terás de encontrar outro motivo para invejar e satisfazer mais um vazio. Este torna-se num ciclo vicioso, em que precisas de conseguir coisas para atingir a falsa sensação de confiança ou completude.
Vives no medo, negas a tua essência, continuas a dar voz “não sou suficientemente bom” e persiste a falta de confiança e baixa auto estima.

Por outro lado quando tens modelos de motivação, que não são mais do que três. Dás permissão para construíres a tua confiança, identificar as tuas qualidades e aquilo que mais respeitas e admiras em ti. Os modelos de motivação permitem-te incorporar mais das tuas qualidades na tua vida.
Estes modelos são o teu aumento de confiança e auto estima. Não é imitar ou copiar, porque isso é medo, simplesmente eles inspiram-te a trazer os teus talentos cá para fora.
Quando tens modelos de motivação, não sentes inveja, apenas uma vontade incrível em aprender e brilhar na tua forma.

3 Perguntas que podes fazer sobre os teus modelos de motivação:

– O que neles tem mais impacto em mim?
– O que mais admiro neles e porquê?
– O que posso aprender com eles?

A boa notícia é que, tudo aquilo que admiras nos teus modelos de motivação já existe em ti, tudo o que precisas é de trazer mais dessas qualidades cá para fora, para a tua vida diária.
Com o teus modelos de motivação a inspirar-te, a única coisa que verdadeiramente vais desejar é seres tu mesmo!

Ana Rita Costa

 

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